segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Começaram as Peregrinações das Imagens de Santa Luzia
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
SEMANA DA FAMÍLIA NA PARÓQUIA DA TERRA BELA
quarta-feira, 28 de julho de 2010
Comunidade Comemora o dia do Trabalhador Rural
terça-feira, 13 de julho de 2010
ORDENAÇÃO E POSSE DO NOVO BISPO DE VIANA
segunda-feira, 5 de julho de 2010
RETIRO PAROQUIA DA TERRA BELA EM BURITICUPU
segunda-feira, 21 de junho de 2010
FESTEJOS DE SÃO JOÃO BATISTA
quarta-feira, 9 de junho de 2010
terça-feira, 8 de junho de 2010
Mais fotos da Coroação
Coordenação Paroquial das Santas Missões Populares
Maria Ivonete Matos
E-mail: ivonete.matoss@hotmail.com
Cel.: 8173-5426
Francisco
Cel.: 8178-6047
Secretárias:
Maria Rda. Andrade (Raimundinha)
Cel.: 8161.3079 - 9146-7908
Maria Neicky
Cel.:8167-3079 / 9146-7908
quinta-feira, 3 de junho de 2010
Primeira Comunhão na Matriz
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Casamento da biliart
terça-feira, 1 de junho de 2010
COISAS ENGRAÇADAS
Engraçado II
quinta-feira, 27 de maio de 2010
D. Xavier e D. Enemésio representarão Igreja do Maranhão na ordenação do Mons. Vilsom Basso
segunda-feira, 24 de maio de 2010
Assembleia promoverá sessão solene para homenagear Dom Xavier
Do site da Alema
A Assembleia Legislativa realizará no próximo dia 10 de junho sessão solene para entrega de título de cidadão maranhense ao bispo da Diocese de Viana, Dom Xavier Gilles, que também ocupa os cargos de presidente regional da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e de coordenador da Comissão Pastoral da Terra (CPT). O projeto é de iniciativa do deputado Chico Gomes (DEM).
Para Chico Gomes, a homenagem é justa, levando-se em conta o trabalho desenvolvido por Dom Xavier em prol da ação pastoral, da justiça social e dos direitos humanos.
Nascido na França a 16 de março de 1935, Xavier Gilles de Maupeou d’Ableige foi ordenado sacerdote em 1962, no seu país de origem, e logo em seguida veio para o Brasil. Em São Luís foi vigário das paróquias do Monte Castelo e do Bairro de Fátima entre os anos de 1964 e 1967. Também exerceu a função de assistente eclesiástico da Juventude Operária Católica (JOC) do Maranhão.
Atendendo ao apelo de dom Paulo Ponte, então arcebispo de São Luís, transferiu-se para o interior, onde atuou como pároco de São Benedito do Rio Preto e de Urbano Santos no período de 1968 a 1979. Em 1971, em plena vigência do regime militar, foi preso sob acusação de prática comunista.
Graduou-se em Filosofia pela Universidade Federal do Piauí e em Direito pela Universidade Federal da Paraíba. Mas foi na organização dos trabalhos das Comunidades Eclesiais de Base e no comando da Comissão Pastoral da Terra que dom Xavier ganharia maior visibilidade, com forte atuação em defesa dos menos favorecidos. Em 1995 foi nomeado bispo auxiliar da Diocese de São Luís, função na qual permaneceu até 1998, quando recebeu a designação para assumir a Diocese de Viana.
Como bispo de Viana sempre demonstrou preocupação com as injustiças sociais e tem procurado fazer gestões para melhorar as condições de vida das populações. Em recente encontro com o deputado Chico Gomes, Dom Xavier defendeu a pavimentação da estrada que liga Viana a Pedro do Rosário e manifestou-se favorável à implantação de uma Ouvidoria Agrária para mediar os conflitos pela posse da terra.
Domingos Paz denuncia grilagem de terras em Barreirinhas
Do site da Alema
O deputado Domingos Paz (PSB) denunciou, nesta quinta-feira (20), no plenário da Assembleia Legislativa, o despejo de comunidades rurais em Barreirinhas e Urbanos Santos. Ele ressalta que o despejo autorizado por liminar da Justiça foi realizado com violência que resultou na queimada e na derrubadas das casas.
O deputado disse ter recebido a informação do caso quando visitou Barreirinhas e conversou com representantes das comunidades rurais deAnajá, Armazém, Baixa D’Água, Barra do Sítio, Barra do Sítio I, Barra do Sítio III, Cancela, Cigano, Jaboti, Jaboti II, Jurubeba I, Jurubeba II, Mangueira, Paulo Serrado, Rio Grande dos Lopes, Santa Rosa e Tabocas.
Ele explicou que estas comunidades situam-se na fronteira entre os municípios de Barreirinhas e Urbano Santos onde instalou-se uma pessoa interessada em plantar soja na região. “O Senhor André Xavier, um gaúcho dono de uma propriedade de mil e tantos hectares no município de Urbano Santos. Em determinado momento, ele alega que a propriedade dele estava sendo invadida por agricultores e entra com a reintegração de posse que é concedida”, relatou o deputado.
Além desse caso, o parlamentar denunciou outro processo de grilagem. Ele disse tratar-se de uma área comprada por outro gaúcho, dentro de um assentamento do Instituto de Colonização e Terra Maranhão (Iterma) de mais de dois mil hectares de terras. “E o pior que eu escutei, não quero aqui nominar, pois eu zelo muito pela imagem das pessoas, mas que há um comprometimento de pessoas ligadas aos órgãos de terras do Maranhão, principalmente do Iterma”, relatou.
Domingos Paz informou ainda que na próxima semana está marcada uma audiência com a presidência do Instituto, onde serão repassadas as denúncias. "Quero que seja encaminhado pela Mesa Diretora uma comunicação desta denúncia à presidência do Iterma, para que sejam tomadas as devidas providências no sentido de proteger aquelas comunidades contra a grilagem. Não interessa se a Associação, se membros da Associação estão coniventes, o que interessa é que aquela terra é pública, é um assentamento”, reclamou.
sábado, 22 de maio de 2010
MP pede o afastamento Imediato do Prefeito Vaidoso Atemir Botelho PRTB
A primeira ação foi protocolada devido ao descumprimento de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) assinado junto ao Ministério Público em 23 de junho de 2009. Na época, o prefeito se comprometeu a realizar concurso público para diversos cargos da estrutura administrativa municipal no prazo de 120 dias, sob pena de multa de R$ 5 mil por dia de atraso.
Até o dia 20 de maio de 2010, ou seja, 191 dias após a assinatura do documento, Atenir Marques sequer assinou o edital de abertura do concurso. Para o Ministério Público, esta omissão representa uma violação aos deveres de honestidade, legalidade, moralidade, eficiência e lealdade às instituições.
O promotor Joaquim Junior argumenta, também, que a omissão do prefeito causou a inadimplência do Município que deve, até a data do ajuizamento da ação, R$ 955 mil em multas, “simplesmente porque o gestor preferiu, ao invés de realizar concurso público, manter 817 servidores públicos contratados e 121 servidores públicos comissionados na folha de pagamento da prefeitura”.
REINTEGRAÇÃO – A outra ação ajuizada contra Atenir Marques baseia-se no fato de que, desde 14 de maio de 2009, a juíza da Comarca de Santa Luzia determinou ao prefeito que reconduza imediatamente ao seu local original de lotação, sem prejuízo de seu salário, a servidora Zeilda Vera da Conceição. A auxiliar de enfermagem vinha exercendo regularmente suas funções mas, após a posse do atual prefeito, foi “mandada para casa” sem qualquer ato escrito de relotação, demissão ou exoneração.
A prefeitura alegou que a servidora não possui habilitação técnica para o exercício do cargo. No entanto, na estrutura administrativa de Alto Alegre do Pindaré, apenas o cargo de técnico em enfermagem exige habilitação técnica. Prova disso é que nem o edital do certame nem o ato de convocação para posse e exercício exigiram qualquer habilitação. Além disso, existem diversas outras auxiliares trabalhando para a prefeitura sem habilitação técnica, mas que, por serem simpatizantes do atual gestor, não sofreram represálias.
Em 08 de dezembro de 2009, foi dada sentença favorável à servidora, confirmando a liminar anteriormente concedida. No entanto, o prefeito municipal insiste em descumprir a decisão. Nem a sentença nem a liminar foram impugnadas e, portanto, deveriam ter sido cumpridas de imediato.
Nas duas ações, o promotor pede o afastamento imediato do prefeito que, na sua visão, já demonstrou que não possui nenhum respeito pelo Poder Judiciário, Ministério Público nem pelo regime democrático estabelecido pela Constituição Federal.
Dessa forma, Joaquim Junior acredita que, caso permaneça no cargo, Atenir Marques dificultará o andamento do processo, não atendendo a requisições e intimações e determinando a seus secretários municipais que façam o mesmo. “A coleta eficaz de provas dependerá fortemente dos testemunhos e documentos a serem fornecidos por agentes públicos municipais, o que torna imprescindível o afastamento liminar do prefeito”, ressaltou o promotor de Justiça.
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